quarta-feira, 30 de março de 2016
quarta-feira, 23 de março de 2016
Roteiro Laboratório 2 Capacitores
Procedimentos para a
Experiência sobre Capacitância Elétrica
Primeira Parte
Pegue um capacitor de placas paralelas ajustável pela
distância.
Com auxílio de um capacímetro
meça a capacitância das placas para:
a) d = 2,5 mm
b) d = 5 mm
c) d = 7,5 mm
d) d = 1,0 mm
Considerando que a permissividade do ar seja e0
= 8,85x10-12 [F/m], para essas distâncias calcule as capacitâncias
para as respectivas distâncias.
Pegue dois capacitores um de código 104 e o outro com código
473 e em seguida meça suas capacitâncias. Com o protoboard monte os circuitos a
seguir:
1. Dos
arranjos montados de capacitores, identifique cada um dos arranjos e diga quem
está associado em série ou paralelo?
2. Sabendo
que o capacitor 473 tem capacitância igual a 47 nF e 102 tem capacitância igual
a 1 nF. Calcule a capacitância equivalente (Cequivalente) de cada
arranjo.
3. Através
do multímetro faça a medição da capacitância equivalente de cada arranjo, em
relação aos valores calculados os valores são próximos?
4. No
circuito a seguir: calcule a capacitância, monte o circuito no protoboard e
meça a capacitância com o multímetro.
sexta-feira, 18 de março de 2016
Resistência Elétrica (Aula 18/03/2016)
Resistência Elétrica
Os materiais em geral possuem o comportamento característico de resistirem ao fluxo de carga elétrica. Esta capacidade de resistir a corrente elétrica é conhecida por resistência.
A resistência pode ser escrita por:
Resistividade dos materiais:
Tipos de Resistências Elétricas
Associação de Resistores
Referências
Os materiais em geral possuem o comportamento característico de resistirem ao fluxo de carga elétrica. Esta capacidade de resistir a corrente elétrica é conhecida por resistência.
A resistência pode ser escrita por:
Tipos de Resistências Elétricas
Referências
[1]
TIPLER, Paul A.: Física Para Cientistas e Engenheiros – Volume 2: Eletricidade
e Magnetismo e Ótica. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
[2]
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J.. Fundamentos de Física – Volume 3 –
Eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
[3] SADIKU, A. Fundamentos de Circuitos
Elétricos. Bookman,
2006.
Capacitores e dielétricos
Capacitor
É um elemento de circuitos elétricos (passivo) cuja finalidade é armazenar cargas através da energia do campo elétrico.
Um capacitor consiste em dois condutores isolados (placas), que possuem cargas iguais, mas de sinais opostos +q e –q. A capacitância C é definida por :
É um elemento de circuitos elétricos (passivo) cuja finalidade é armazenar cargas através da energia do campo elétrico.
Um capacitor consiste em dois condutores isolados (placas), que possuem cargas iguais, mas de sinais opostos +q e –q. A capacitância C é definida por :
Q = CV
Onde V é a diferença de potencial entre as placas. A unidade SI de capacitância é o farad (F = 1 coulomb por volt).
Um
capacitor é constituído por duas placas condutoras separadas por um isolante
(ou dielétrico).
Três
fatores determinam o valor da capacitância:
1 –
Área da superfície das placas – quanto maior a área, maior a capacitância.
2 –
O espaçamento entre as placas – quanto menor a distância entre as placas maior
a capacitância.
3 –
A permissividade do material - quanto
maior a permissividade, maior capacitância.
Capacitor de Placas Paralelas
Um capacitor de placas planas e
paralelas, de área A e separação d,
tem capacitância:
Capacitor Cilíndrico
Um capacitor cilíndrico consiste em dois
longos cilindros coaxiais, de comprimento L. Os raios internos são a e b, e
capacitância é:
Associação de Capacitores
Referências
[1]
TIPLER, Paul A.: Física Para Cientistas e Engenheiros – Volume 2: Eletricidade
e Magnetismo e Ótica. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
[2]
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J.. Fundamentos de Física – Volume 3 –
Eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
sexta-feira, 11 de março de 2016
Potencial Elétrico 11/03/2016
Energia Potencial Elétrica
Variação da energia potencial elétrica de um objeto carregado ocorre quando este se move por influencia de um campo elétrico de um ponto inicial i para um ponto final f é :
Onde Wif é o trabalho realizado pelo campo elétrico.
Definição da diferença de potencial ∆V entre dois pontos num campo como:
O potencial num ponto é:
A unidade SI de potencial é o volt: 1 volt = 1 joule/coulomb.
Superfícies Equipotenciais
[1] TIPLER, Paul A.: Física Para Cientistas e Engenheiros – Volume 2: Eletricidade e Magnetismo e Ótica. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
[2] HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J.. Fundamentos de Física – Volume 3 – Eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
A energia potencial elétrica de um sistema de cargas pontuais é o trabalho necessário para reunir o sistema, com cargas inicialmente em repouso e infinitamente distantes umas das outras. Para duas cargas:
Variação do Potencial Elétrico e Trabalho
Onde Wif é o trabalho realizado pelo campo elétrico.
Em sistema onde tem uma carga em repouso e uma carga teste. Quando uma carga teste q0 é movida de um ponto infinito (∞) para um ponto de interesse. O trabalho pode ser reescrito da seguinte forma:
Diferença de Potencial Elétrico
Sendo q0 a carga teste sobre o qual o trabalho é realizado pelo campo elétrico.
Potencial Elétrico
O potencial num ponto é:
A unidade SI de potencial é o volt: 1 volt = 1 joule/coulomb.
O potencial devido a uma única carga pontual é:
São superfícies de um campo elétrico, onde todos os pontos apresentam mesmo potencial elétrico, ou seja, suas linhas de força são sempre perpendiculares a sua superfície.
Referências
[2] HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J.. Fundamentos de Física – Volume 3 – Eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
quarta-feira, 9 de março de 2016
4ª semana: Aplicações da Lei de Gauss
Linha
infinita de carga:
O
campo elétrico, num ponto, criado por uma linha infinita de carga, com
densidade linear de carga constante l
[C/m],
está numa linha infinita de carga, com densidade perpendicular à linha de carga
e tem módulo igual a:
Onde
r
é a distância perpendicular da linha de carga ao ponto.
Chapa Infinita
de Carga:
O campo elétrico criado por uma chapa infinita (ou plano infinito) de carga com densidade superficial de carga constante σ [C/m] é perpendicular ao plano da chapa e tem módulo.
Casca esférica:
O campo elétrico fora de uma casca esférica de carga, de raio R e carga total q, tem direção radial e módulo
A carga se composta para pontos externos como se estivesse concentrado no centro da casca. O campo dentro de uma casca esférica uniformemente carregada é exatamente zero:
E = 0 (casca esférica, para r < R).
Esfera
Sólida
O
campo elétrico dentro de uma esfera uniformemente carregada tem direção radial
e módulo igual a:
Referências
[1] TIPLER, Paul A.: Física Para Cientistas e Engenheiros – Volume 2: Eletricidade e Magnetismo e Ótica. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
[2] HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J.. Fundamentos de Física – Volume 3 Eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
[1] TIPLER, Paul A.: Física Para Cientistas e Engenheiros – Volume 2: Eletricidade e Magnetismo e Ótica. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
[2] HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J.. Fundamentos de Física – Volume 3 Eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
3° semana: Lei de Gauss
Lei de Gauss (4º aula)
Introdução
[1] TIPLER, Paul A.: Física Para Cientistas e Engenheiros – Volume 2: Eletricidade e Magnetismo e Ótica. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
[2] HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J.. Fundamentos de Física – Volume 3 – Eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
Introdução
A lei de Gauss e a lei de Coulomb, embora expressas de formas diferentes, constituem modos equivalentes de descrever a relação entre a carga e o campo elétrico em situações estáticas. A lei de Gauss é:
∈0.Φ = q [C] (lei de Gauss)
Onde q é a carga líquida dentro de uma superfície imaginária fechada e F é o fluxo líquido do campo elétrico através da superfície:
Φ=∮E∙dA [N.m²/C] (fluxo elétrico através de uma superfície gaussiana)
A lei de Gauss relaciona os campos na superfície gaussiana (esférica) e as cargas no interior deste superfície.
Fluxo Elétrico
A quantidade matemática que corresponde ao número de linhas de campo penetrando em uma superfície é denominada fluxo elétrico F. Para uma superfície perpendicular a E, o fluxo elétrico é produto da magnitude do campo E, pela área A:
Φ=E.A [N.m²/C]
Como E é proporcional ao número de linhas de campo por unidade de área, o fluxo é proporcional ao número de linhas de campo penetrando a superfície.
Quando a superfície de área A não é perpendicular ao campo elétrico E. O vetor normal da superfície de área e o campo elétrico formam um ângulo q com a direção do campo elétrico, logo o fluxo elétrico fica:
Φ=E.A . cos(q) [N.m²/C]
Referências
[2] HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J.. Fundamentos de Física – Volume 3 – Eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
sexta-feira, 4 de março de 2016
Roteiro de Laboratório 04/03/2016
Procedimentos para a
Experiência sobre Eletrização
Primeira Parte
1. Qual é a origem da
eletricidade?
2. Picar em
pedacinhos, um papel alumínio e coloque-os sobre uma mesa.
3. Friccionar o
extremo de um canudo plástico em um papel toalha.
4. O que ocorre
quando o canudo é aproximado dos pedacinhos de papel alumínio? Explique!
5. Friccionar um
canudo plástico no papel toalha e colocar na parede. O que
ocorre? Explique.
6. Considerando o
conceito de carga elétrica, como você explica os fenômenos
vistos?
7. Que tipo
eletrização ocorreu? Explique
Segunda Parte
1. Monte o pêndulo
eletrostático conforme orientação do Professor.
2. Utilizando um
retalho de nylon coloque um pedaço de papel alumínio num
formato parecido com
o de uma gota.
3. Friccionar um
canudo plástico no papel toalha e aproximar do pêndulo. O que ocorreu?
Explique.
4. Por que o pêndulo
foi atraído? Por que foi repelido?
5. Repita os
procedimentos para os demais bastões fornecidos (vidro, pvc, acrílico).
6. Considerando o
conceito de carga elétrica, como você explica os fenômenos
vistos?
7. Que tipo
eletrização ocorreu? Explique
Terceira Parte
1. Monte o sistema
conforme orientação do professor.
2. Friccionar um dos
extremos do canudo plástico no papel toalha e o aproximar
do bastão vidro.
O que ocorreu? Considerando que o vidro é um
material que tende a
ficar neutro, tente explicar o fenômeno.
4. Retire o bastão de vidro do suporte e tente eletrizar um de seu extremo
com o papel toalha.
Repita o passo 2.
5. O que é uma série
triboelétrica. Como você classificaria os materiais vistos
nesta experiência em uma
série triboelétrica?
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